Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Nutrire Rev. Soc. Bras. Aliment. Nutr ; 41: 1-7, Dec. 2016. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-880594

RESUMO

Background: Characterization of food lipids has triggered the development of applications for the food and health industries. Thus, the lipid profiles of an increasing number of fruits and their seeds have been characterized and numerous bioactive components have been isolated. The bitter gourd seed oil has aroused great interest because it contains relevant amounts of conjugated fatty acid α-eleostearic acid (C18:3 9c11t13t), a positional and geometric isomer of α-linolenic acid. The aim of this paper was to evaluate the phytochemical composition and quality parameters of the seed oil of bitter gourd grown in Brazil. Methods: Bitter gourd was purchased from CEAGESP (Brazilian company of fresh food storages and warehouses). Seeds were lyophilized, and their oil was extracted using the Soxhlet and Folch extraction methods. The profiles of fatty acids and phytosterols were analyzed by gas chromatography, and the acidity and peroxide values were evaluated by methods of the American Oil Chemists' Society (AOCS). Results: The Soxhlet extraction (40 % w / w ) resulted in a higher yield of bitter gourd seed oil than the Folch extraction (16 % w / w). For both methods, α-eleostearic acid (56 and 58 %) was the major lipid in bitter gourd seed oil, followed by stearic acid (C18:0; 32 and 27 %). The oil displayed high content of phytosterols (886 mg/100 g), mainly ß-sitosterol, and low acidity and peroxide values. Conclusions: Bitter gourd seed oil from Brazil is an oil of good quality and its high contents of α-eleostearic acid and phytosterols with potential health-beneficial properties make it an attractive plant byproduct.


Assuntos
Momordica charantia/química , Fitosteróis/uso terapêutico , Preparações de Plantas/uso terapêutico , Gorduras Insaturadas na Dieta
2.
São Paulo; s.n; s.n; nov. 30, 2012. 169 p. tab, graf, ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-837110

RESUMO

O objetivo geral deste estudo foi avaliar, em ratos, o efeito do óleo da semente de romã (PSO) sobre o perfil lipídico tecidual e sua influência sobre parâmetros bioquímicos em processos oxidativos. Foi realizada a caracterização do PSO, confirmando a presença do ácido punícico (PA; 55%) como ácido graxo majoritário e a alta concentração de fitosteróis (539mg/100g), bem como a presença de vitamina E (175mg/100g). O PSO apresentou-se dentro dos padrões de qualidade e a sua estabilidade oxidativa foi melhor em comparação ao óleo de linhaça. A suplementação de ratos saudáveis com o PSO, por via intragástrica durante 40 dias, não afetou o ganho de peso total e o peso dos tecidos muscular (gastrocnêmio) e adiposos (epididimal e retroperitonial). No entanto o PA foi metabolizado e incorporado na forma de ácido linoléico conjugado, sendo dose-dependete nos tecidos hepático, muscular, cardíaco, renal e adiposos. No cérebro, não foram observados ácidos graxos conjugados, mas as substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) apresentaram-se significativamente reduzidas nos animais suplementados com PSO, em relação ao controle. De modo geral, os resultados mostram que o PSO não provoca alterações no metabolismo lipídico e não participa do processo de inibição da oxidação em animais saudáveis. Em ratos submetidos ao estresse oxidativo hepático pelo tetracloreto de carbono (CCl4), a suplementação com PSO durante 21 dias não foi capaz de prevenir o quadro de estresse oxidativo, indicando que este óleo não tem efeito antioxidante utilizando esse modelo animal; embora a análise histológica tenha mostrado menores áreas lesionadas no parênquima hepático nos grupos tratados. Os resultados obtidos neste trabalho contribui com a literatura fornecendo mais informações a respeito do uso dos ácidos graxos conjugados, bem como do PSO em organismos saudáveis e submetidos à estresse oxidativo


The aim of this study was to evaluate the effect of pomegranate seed oil (PSO) on tissue lipid profile and its influence on biochemical parameters in oxidative processes of Wistar rats. Characterization of PSO was carried out, confirming the presence of the punicic acid (PA, 55%) as the major fatty acid present in the oil and high concentrations of phytosterols (539mg/100g) were also observed, as well as the presence of vitamin E (175mg/100g). The PSO was within quality standards and it presented a higher oxidative stability as compared to flaxseed oil. The supplementation of healthy rats with the PSO via gavage during 40 days did not affect weight gain and total weight of muscle (gastrocnemius) and adipose (epididymal and retroperitoneal) tissues. However, PA was metabolized and incorporated as CLAs in a dose-dependent manner in the liver, muscle, heart, kidney and adipocytes. In the brain, conjugated fatty acids were not detected, but the values of thiobarbituric acid reactive substances were significantly reduced in animals supplemented with PSO as compared to the control group. Overall, the results showed that the PSO caused no changes in the lipid metabolism and did not inhibit tne oxidation in healthy animals. In rats that underwent hepatic oxidative stress by carbon tetrachloride (CCl4), the PSO supplementation for 21 days was not able to prevent the oxidative stress, indicating that this oil has no antioxidant effect using this animal model; although histological analysis has shown less injured areas in the liver parenchyma in the test groups. The results obtained in this study are a good addition to the literature once it provided more information about the use of conjugated fatty acids as well as garnered useful information about the effects of consumption of PSO in oxidative stress-induced rats


Assuntos
Animais , Ratos , Óleos Voláteis/química , Estresse Oxidativo , /química , Ácido Graxo Sintases , Sementes/química , Fenômenos Bioquímicos , Óleos Voláteis/análise , Ácidos Graxos Voláteis/análise
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 68(3): 346-353, set.-dez. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-546038

RESUMO

A composição química do pólen é variável e depende da origem botânica. No presente trabalho foi investigada a correlação da composição centesimal e das vitaminas antioxidantes com a origem floral em amostras de pólen apícola. Foram analisadas seis amostras desidratadas de pólen apícola coletadas na região do Vale do Ribeira, São Paulo, Brasil. A vitamina C foi quantificada por titulação, o β-caroteno por cromatografia em coluna aberta e a vitamina E por cromatografia líquida de alta eficiência. A composição centesimal foi determinada seguindo-se as metodologias recomendadas por AOAC (1995) e IAL (2005) e a caracterização floral foi feita por meio de observação em microscópio. As concentrações das vitaminas variaram de 114 a 340μg/g para vitamina C, 16,27 a 38,64μg/g para vitamina E e de 3,14 a 77,88μg/g para o β-caroteno. A composição centesimal das amostras apresentou conformidade com as especificações estabelecidas pela legislação brasileira. Foi encontrada grande variabilidade de tipos polínicos nas amostras analisadas e alguns deles apresentaram alta correlação com a vitamina C (Myrtaceae), com o β-caroteno (Arecaceae, Cecropia e Fabaceae) e com os lipídeos (Arecaceae e Fabaceae). Outras amostras mostraram correlação negativa com β-caroteno (Mimosa caesalpiniaefolia e Poaceae), com proteínas(Arecaceae) e com lipídeos (Mimosa caesalpineafolia).


Assuntos
Antioxidantes , Pólen , Vitaminas
4.
RBM rev. bras. med ; 63(5)maio 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-515168

RESUMO

A vitamina A é um composto essencial devido à sua atuação nos processos de diferenciação celular, desenvolvimento e manutenção tissular e resposta imune. O leite materno é a única fonte de vitamina A do recém-nascido alimentado exclusivamente ao seio. Entretanto, alguns autores afirmam que o consumo alimentar e o estado nutricional materno adequado podem favorecer a transferência de vitamina A para o leite, enquanto outros estudos revelam que a concentração de vitamina A no leite não é influenciada pela dieta materna. O objetivo do presente estudo foi identificar os níveis de retinol no colostro humano e a sua relação com o estado nutricional materno em vitamina A. Participaram deste estudo 53 mulheres atendidas na Maternidade Escola da UFRN. Foram coletadas amostras de colostro e sangue e ambas analisadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Os níveis médios de retinol no colostro e soro materno corresponderam a 87,8 ± 55,6 mg/100 mL e 24,2 ± 9,5 mg /100 mL. Como média de consumo de vitamina A detectou-se uma quantidade adequada (1737,6 ± 1785,1 mg RAE/dia), porém houve elevado percentual de inadequação quando realizada a avaliação individual. Observou-se que o nível de retinol no colostro não apresentou associação com níveis de retinol no soro ou com consumo dietético do grupo total, entretanto, em situações de consumo elevado foi observada a influência da ingestão dietética. Os resultados sugerem que o colostro não é um bom indicador do estado nutricional materno em vitamina A em populações com níveis marginais de retinol sérico ou com deficiência de retinol subclínica.

5.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 4(3): 249-252, jul.-set. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-388821

RESUMO

OBJETIVOS: analisar as variações dos níveis de retinol no colostro de parturientes a termo e pré-termo. MÉTODOS: foram analisadas amostras de leite de 78 lactantes, sendo metade delas mães de recém-nascidos prematuros. As amostras de colostro foram obtidas por expressão manual de uma mama, até 72 horas após o parto, no turno vespertino e no início da mamada, até atingir um volume de 2,0 ml. A determinação do retinol foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência e os resultados foram submetidos à análise estatística através do teste t de Student. RESULTADOS: o valor médio do retinol no colostro de mães a termo (n = 39) e pré-termo (n = 39) foram, respectivamente, 89,4 ± 46,1 mig/dL e 55,6 ± 27,7 mig/dL. A diferença entre as médias foi estatisticamente significante (p < 0,001). O leite humano atende as necessidades de vitamina A do recém-nascido a termo. Entretanto, o leite prematuro cobre apenas 66 por cento das necessidades da criança prematura. CONCLUSÕES: os resultados sugerem que as necessidades do recém-nascido pré-termo não podem ser completamente supridas por uso exclusivo de leite humano e que a suplementação materna de vitamina A pode reduzir os riscos de uma possível deficiência deste micronutriente.


Assuntos
Colostro , Recém-Nascido Prematuro , Vitamina A , Leite Humano , Necessidades Nutricionais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...